sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Síntese da aula do dia 03/12/09

No primeiro momento o professor pediu que os alunos fossem para o laboratorio de informática para ponstar suas produções, em seguida depois do intervalo a turma retorna a sala e o professor tirou as dúvidas dos alunos quanto ao blog e as postagens e assim se encerra a aula.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Relação do filme Divã com Linguagem.

O filme é interessante, demonstra o que ocorre no divã, o que ocorre nesse “mundo” carregado de mistérios. Não é simplesmente um móvel utilizado em consultório de psicanálise em si está inserido um simbolismo que é a incrível viagem ao inconsciente.
A personagem principal vai em busca do divã e nesse momento constrói a sua história, no primeiro contato com o analista frente a frente a personagem “foge”porque a análise e um desafio de decidir sobre a sua vida até da onde o que começa a dizer e no desenrolar da vida no divã as decisões sobre a própria vida e isso em primeiro momento assusta.
Na analise, segundo Winnicott, ele empresta o seu self para o paciente em prol dessa “navegação em busca de nós”, a personagem foi levada a enxergar um casamento falho a se aventurar como mulher a sofrer e a enfrentar a dor de um luto de sua melhor amiga.
Frase marcante durante as cenas das sessões, o psicanalista Lopes sempre perguntava sobre a sua mãe e sua relação demonstrando a importância das relações parentais que são base para o nosso relacionamento com o mundo, algo particular do Divã a infância como base crucial da análise.
E a cura? A cura está em se escutar a se ouvir os desejos a ouvir o que há de mais precioso dentro de nós sem o exímio julgamento.
Freud com o método de associação livre falar o que vier na mente e Lacan seu discípulo que sabiamente postulou que o inconsciente é estruturado na linguagem é na linguagem que o divã tem o seu sentido.
O divã não é resolve dor de problemas mas como foi ilustrado pelo filme ajuda o desabafo, a escuta a sempre alguém esperando para te escutar com o ouvido atento, é na simplicidade das palavras que o divã é construído.

Filme espelho d água

Espelho d água Uma Viagem no Rio São Francisco traz o suntuoso e misterioso rio que atravessa cinco estados do Brasil como cenário e personagem principal de um fluxo de histórias narradas em tom de fábula que ligam ficção e documentário, passado e presente, superstições e realidade. Um percurso emocionante pela paisagem e pela história de águas encantadas, mas também ameaçadas por vários tipos de perigos Mas Espelho d água - Uma Viagem no Rio São Francisco não reflete apenas a realidade de lavadeiras, barqueiros, pescadores, defensores da ecologia, entre tantos outros grupos que vivem nas cidades ribeirinhas, onde a dureza do cotidiano incorpora também grandes festas populares, romarias e forrós. Hábitos esquecidos como fiéis que dormem na Igreja com a Santa ou a celebração com cabaças iluminadas foram recriados em uma trama ficcional para lembrar tradições que se perderam ao longo do tempo. Com a exibição do filme Espelho d'água podemos identificar as linguagens evidenciadas nesta produção cinematográfica, bem como as possíveis relações entre essas linguagens.

O 1° encontro.

Primeiro o professor iniciou a aula com as tradicionais apresentações da turma, todos nós tivemos que dizer nossos nomes, de onde éramos e nossas expectativas com o curso, depois foi apresentado um clipe pelo professor com um poema que chama Eu, etiqueta de Carlos Drummond de Andrade, em seguida discutimos o poema. Logo em depois a turma foi dividida em trios e o professor distribuiu o texto Concepções de Linguagem da autora Ana Paula da Silva.Apos a leitura os trios socializaram o texto e suas idéias sobre o mesmo,achei muito produtivo e interessante a maioria da turma gostou do texto